sexta-feira, 28 de outubro de 2011

PARA ABRIR TODAS AS PORTAS.



Cristãos, vida de santidade

A chave que abre todas as portas tem dois segredos, o amor e a fidelidade no amor. A Igreja que ama realmente a Deus, que anda em adoração, procura primeiramente fazer a vontade do Pai, assim como Cristo fazia.

A adoração é a submissão de toda nossa natureza a Deus. É a vivificação da consciência mediante Sua santidade, o nutrir da mente com Sua verdade, a purificação da imaginação por Sua beleza, o abrir do coração ao Seu amor e a entrega da vontade ao Seu propósito.
William Temple

Fazer a vontade do Pai é primeiramente amá-lo sobre toas as coisas, estendendo o amor a nossos irmãos. A maior expressão da prática desse amor é o evangelismo. Por amar as pessoas não podemos deixar que o pior aconteça a elas. O  inimigo tem oprimido, introduzindo vícios, roubado sonhos, destruído famílias, roubado a paz, e levando pessoas a práticas contrarias a Palavra de Deus, e nós, somos os únicos com condições de levar essas pessoas ao Caminho perfeito.
Vejo muitos cristãos condenando outras pessoas, criticando, maldizendo e até mesmo maltratando-as, isso não é demonstração de amor. Nossa luta não é contra as pessoas mas com o ser caído que introduz o mal na vida das pessoas.
Temos que libertar essas pessoas refletindo a luz do Sol do Meio dia que nos ilumina, levar a Verdade e levá-los a praticar a vontade do Pai.
Os cristãos não podem praticar o preconceito, a homofobia ou qualquer descriminação. Temos que amar todas as pessoas.
Todas as pessoas, todas, possuem um espírito, até as pessoas com a maior prática do que nós não aceitamos por termos diretrizes a cumprir, que foram dadas pelo Pai.
Esse espírito pertence ao Criador, mesmo que esse espírito esteja em um corpo que está sendo usado para a prática do que nós não praticamos. Não podemos simplesmente afastarmos das pessoas, temos que amar o homem interior e fazer de tudo para buscá-lo de volta para Deus, é essa a nossa missão. Levar o pecador a Cristo, ao arrependimento. Não condenando, mas amando e conquistando, como nosso Mestre fazia.
Quer ser fiel a Deus? Pratique o amor amando ao Pai e fazendo a sua vontade. Jesus dizia: ...“eu vim fazer a vontade do Pai”. Isso é ser útil, precisamos sermos úteis.
Quer recompensas eternar? Faça a vontade do Pai.
“Mas buscai primeiro o Reino de Deus e sua justiça e todas estas coisas vos serão acrescentadas
Mateus 6:33

A vontade de Deus é que seu povo deixe de ser oprimido, que a Sua vontade seja feita aqui nesta Terra, como a sua vontade é feita e respeitada o céu.
Jesus curava as pessoas, libertava pessoas de demônios, dava nova vida,  dava esperança ao pecador e aos oprimidos do diabo, não porque Jesus era “melhor” mais “bonzinho” que Deus, mas porque Ele fazia a vontade do Pai, de Deus.
João 5:30 “Eu não posso de mim mesmo fazer coisa alguma; como ouço, assim julgo; e o meu juízo é justo, porque não procuro a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou”.

Muitos do Corpo de Cristo querem mesmo é que Deus lhe seja útil, lhe conceda riquezas e que cuide do seu bem estar, caso contrário deixa o Caminho e vai buscar uma nova forma de se dar bem.

I Coríntios 12:31 “Mas procurai com zelo os maiores dons. Ademais, eu vos mostrarei um caminho sobremodo excelente”.

Buscar o reino de Deus e sua justiça também é procurar os maiores dons. O que realmente a Igreja do Senhor necessita é de unção com os dons para cumprir o seu chamado.
Santidade ao Senhor, vigilância e adoração resulta em unção. Pouco se fala nos dias de hoje sobre santidade, mas não podemos viver toda a plenitude de justificado se a redenção não é envolvida por santidade.

Não há maneira pela qual, por nós mesmos, possamos gerar santificação. Nossa santificação é Cristo. Não há maneira pela qual possamos ser bons. Nossa bondade é Cristo. Não há maneira pela qual possamos ser santos. Nossa santidade é Cristo.
A. W. Pink

No dia que a pessoa passar a dar mais valor, respeitar e amar de verdade o Espírito Santo, ela definidamente dominará as concupiscências dos olhos e da carne e conseguentemente não será soberbo. 

Pregador Vagner Vieira

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

"Happy Halloween!"???.


Happy Halloween?


       Os professores relembram a todos os alunos para participarem da festa de Halloween a ser realizada na noite de 31 de outubro.
"Happy Halloween, class!" ("Feliz Halloween, turma!"), conclui o entusiasmado professor.
       Será que Halloween é realmente uma festa feliz ("happy")? Ou será que há ocultismo da pesada nas suas origens? Será que essa festa envolve celebrações fúnebres, consultas aos mortos, louvor à "divindade" da morte e negociatas com entidades do mundo tenebroso? Será que é um evento tão ingênuo como se diz?

A Origem do Halloween

    O calendário da bruxaria resume-se no relacionamento da "Grande Deusa" (representada pela Lua e que nunca morre) com seu filho, o "Deus Chifrudo" (representado pelo Sol e que a cada ano nasce no dia 22 de dezembro e morre no dia 31 de outubro).[1]
       Na roda do ano wicca (bruxaria moderna), o dia 31 de outubro é o grande sabá (festa) de Samhain (pronuncia-se "sou-en"). Nessa época tudo já floresceu e está perecendo ou adormecendo (no Hemisfério Norte): "O sol se debilita e o deus está à morte. Oportunamente, chega o ano novo da wicca, corporificando a fé de que toda morte traz o renascimento através da deusa."[2]
       O que é Samhain? É uma palavra de origem celta para designar "O Senhor da Morte". Os celtas dedicavam esse último dia de outubro para celebrar a "Festa dos Mortos".
       Alto lá! Então, os professores de inglês, ao desejarem um "Happy Halloween!", estão, na verdade, desejando um "feliz" Samhain? Ou seja, uma "feliz" festa dos mortos? Um "feliz" ano novo da bruxaria? Um "feliz" dia da morte do "Deus Chifrudo"?
       Se todo esse pacote é oriundo da religião celta e foi incorporado às doutrinas da bruxaria moderna, então precisamos conhecer mais sobre os celtas.

Os Celtas e o Culto aos Mortos

       O que hoje chamamos de Halloween era o festival celta de Samhain, o "Deus dos Mortos".
       É possível rastrear as origens das tribos celtas até a cultura de Túmulos da Idade do Bronze, que atingiu o seu apogeu por volta de 1200 a.C. Contudo, os celtas não figuram como povo distinto e identificável até a época do período de Hallstatt (dos séculos VII a VI a.C.).[3]
       Durante o período de Hallstatt, os celtas espalharam-se pela Grã-Bretanha, Espanha e França. O ano novo deles começava no dia 1º de novembro. O festival iniciado na noite anterior homenageava Samhain, "O Senhor da Morte". Essa celebração marcava o início da estação de frio (no Hemisfério Norte), com menos períodos de sol e mais períodos de escuridão.
       Os celtas acreditavam que durante as festividades de Samhain, os espíritos dos seus ancestrais sairiam dos campos gelados e dos túmulos para visitar suas casas e cabanas aquecidas. Os celtas criam que teriam de ser muito receptivos e agradáveis para com os espíritos, pois os bons espíritos supostamente protegeriam suas casas contra os maus espíritos durante aqueles meses de inverno.
    Os celtas tinham medo do Samhain. Para agradar-lhe, os druidas, que eram os sacerdotes celtas, realizavam rituais macabros. Fogueiras (feitas de carvalhos por acreditarem ser essa uma árvore sagrada) eram acessas e sacrifícios eram feitos em homenagem aos deuses.[4] Criminosos, prisioneiros e animais eram queimados vivos em oferenda às divindades.
       Os druidas criam que essa era a noite mais propícia para fazer previsões e adivinhações sobre o futuro. Essa era a única noite do ano onde a ajuda do "Senhor da Morte" era invocada para tais propósitos.
       Um dos rituais para desvendar o futuro consistia da observação dos restos mortais dos animais e das pessoas sacrificadas. O formato do fígado do morto, em especial, era estudado para se fazer prognósticos acerca do novo ano que se iniciava. Essa prática ocultista aparece no Antigo Testamento sendo realizada pelo rei da Babilônia:

"Porque o rei da Babilônia pára na encruzilhada, na entrada dos dois caminhos, para consultar os oráculos: sacode as flechas, interroga os ídolos do lar, examina o fígado" (Ezequiel 21.21).

       Oh! Então, quando os professores de inglês desejam "Happy Halloween!" à classe, estão indiretamente desejando que seus educandos façam negociatas com espíritos do mundo sobrenatural que supostamente controlam os processos da natureza. E mais: que seus pupilos apaziguem e acalmem os espíritos maus, pedindo proteção aos espíritos bons durante aquele novo ano.

Os Principais Símbolos do Halloween

       Com a migração dos ingleses, e especialmente dos irlandeses, para os Estados Unidos, no século XIX, Halloween foi pouco a pouco tornando-se popular na América.


·         "The Jack O’Lantern" (A Lanterna de Jack)
       Esse é o nome daquela abóbora (jerimum, no Norte e Nordeste) esculpida com uma face demoníaca e iluminada por dentro.
       Conta-se uma história de que Jack era um irlandês todo errado, que gostava de aprontar com todo mundo e chegou a enganar até o próprio Satanás. Quando Jack morreu, não foi permitida sua entrada no céu, nem no inferno. Satanás jogou para ele uma vela para iluminar seu caminho pela terra. Jack acendeu a vela e a colocou dentro de um nabo, fazendo uma lanterna para si.
       Quando os irlandeses chegaram aos Estados Unidos, encontram uma carência de nabos e uma abundância de abóboras. Para manter a tradição durante o Halloween, passaram a utilizar abóboras no lugar de nabos.


·         "Apple-ducking [bobbing for apples]" (maçãs boiando)
       Esse é o nome de um ritual que foi incorporado às celebrações de Halloween depois que os celtas foram dominados pelos romanos. É uma homenagem a Pomona, a deusa dos frutos e das árvores, que era louvada na época da colheita (novembro). Os antigos geralmente a desenhavam sentada em uma cesta com frutos e flores. A maçã era uma fruta sagrada para a deusa.
       Maçãs ficavam boiando em um barril com água, enquanto as pessoas mergulhavam seu rosto nela tentando segurá-las com os dentes. Depois faziam adivinhações sobre o futuro, com base no formato da mordida.


·         "Trick or Treat" (Travessura ou Trato)
       Dos 15 aos 19 anos de idade vivi nos estados de Indiana e do Tennessee vendo a mesma cena se repetir várias vezes na noite de 31 de outubro. Crianças da vizinhança, fantasiadas de vários monstros, batiam à porta e, ao abrirmos, elas nos indagavam: – "Trick or Treat?".
       Se respondêssemos "trick!", elas iniciavam uma série de travessuras como sujar a grama em frente da casa com papéis e lixo, jogar ovos no terraço, além de sairem gritando ofensas ingênuas. Respondendo "treat!", nós lhes dávamos alguns confeitos e elas saíam contentes e felizes em direção à próxima casa.
       O que não sabíamos naquela ocasião, mas sei agora, é que aquelas criancinhas simbolizavam os espíritos dos mortos que supostamente vagueavam naquela noite procurando realizar maldades (travessuras) ou em busca de bom acolhimento (bons tratos). Os celtas deixavam comidas do lado de fora das casas para agradar os espíritos que passavam. Ao recebermos aquelas criancinhas ingênuas nas nossas casas, estávamos simbolicamente realizando negociatas com principados e potestades do mundo tenebroso, da mesma forma que os celtas faziam na Antigüidade.
       Algumas pessoas afirmam que a tradição de "trick or treat" não retrocede aos celtas, sendo mais recente, introduzida pela Igreja Católica européia no século IX. Na noite anterior ao "Dia de Todos os Santos" (1º de novembro) alguns mendigos iam de porta em porta solicitando "soul cakes" (bolos das almas) em troca de rezas pelas almas dos finados daquela família. Quanto mais bolos recebiam, mais rezas faziam.

A Igreja Católica Passa a Chamar a Festa de Hallowe’en

       Como uma festividade pagã em honra ao "Senhor da Morte" e celebrada em memória à morte do "Deus Chifrudo" foi se infiltrar na Igreja Católica Romana?
       Em 43 d.C., os romanos dominaram os celtas e governaram sobre a Grã-Bretanha por cerca de 400 anos. Assim, os conquistadores passaram a conviver com os rituais dos celtas.
       Durante séculos, a Igreja Católica Romana celebrava "O Dia de Todos os Mártires" em 13 de maio. O papa Gregório III (papado de 731-741), porém, dedicou a Capela de São Pedro, em Roma, a "todos os santos" no dia 1º de novembro. Assim, em 837, o papa Gregório IV introduziu a festa de"Todos os Santos" no calendário romano, tornando universal a sua celebração em 1º de novembro. A partir de então deixou-se de celebrar o "Dia dos Mártires" em maio.
       Na Inglaterra medieval esse festival católico ficou conhecido como "All Hallows Day" ("Dia de Todos os Santos"). A noite anterior ao 1º de novembro era chamada "Hallows Evening", abreviada "Hallows’ Eve" e, posteriormente, "Hallowe’en".
       Mais de um século após instituir o "Dia de Todos os Santos", a Igreja Católica, através da sua Abadia de Cluny, na França, determinou que o melhor dia para se comemorar o "Dia dos Mortos"era logo após o "Dia de Todos os Santos". Assim, ficou estabelecido o "Dia de Finados" no dia 2 de novembro.
       Para a Igreja Católica, a noite de "Hallowe’en", o "Dia de Todos os Santos" e o "Dia de Finados" são uma só seqüência e celebram coisas parecidas – a honra e a alma dos mortos! O catolicismo tenta fazer o "cristianismo" e o paganismo andarem de mãos dadas!

Conclusão

       Meus queridos professores de inglês, o que há de tão "happy" no Halloween? Onde está a suposta felicidade transmitida pela festa de Samhain? Pessoalmente, não consigo enxergar nada além de trevas espirituais.
       Para quem não sente prazer com o sofrimento, "divertida" é uma palavra pouco apropriada para descrever a festa de Samhain, marcada pela angústia, pelo medo, pela depressão, além das piores crueldades e contatos com um mundo espiritualmente tenebroso. Nem os celtas simpatizavam com a festa de Samhain.
       O Halloween é uma algolagnia* que leva as crianças a se familiarizarem com o sadismo cândido da infância e desperta o que existe de pior dentro de cada adolescente. É o avesso das relações sociais equilibradas! É a fusão com a distorção de valores do mundo cão, onde seus participantes tornam-se vítimas espiritualmente impotentes!
       O profeta Isaías nos adverte: 

"Quando vos disserem: Consultai os necromantes e os adivinhos, que chilreiam e murmuram, acaso, não consultará o povo ao seu Deus? A favor dos vivos se consultarão os mortos? À lei e ao testemunho! Se eles não falarem desta maneira, jamais verão a alva" (Isaías 8.19-20).

     Meu querido leitor, a opção é sua: consultar aqueles que tagarelam e consultam mortos e adivinhos ou confiar no que diz a Lei do Senhor.
       A Bíblia é clara na opção que devemos seguir:

"Não se achará entre ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro; nem encantador, nem necromante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao SENHOR; e por estas abominações o SENHOR, teu Deus, os lança de diante de ti. Perfeito serás para com o SENHOR, teu Deus" (Deuteronômio 18.10-13).

       Estamos vivendo em tempos de perversão coletiva, onde a face enganosa de Satanás se manifesta algumas vezes de forma descarada, mas muitas vezes sutilmente e camuflada por trás de um ingênuo 


 Halloween - O Festival dos Mortos


 O Samhain, mais conhecido como Halloween, originou-se nos antigos festivais de outono dos celtas. Eles viveram há centenas de anos onde, atualmente, é Grã-Bretanha e o norte da França. Os celtas eram guias espirituais influentes ligados à magia e feitiçaria. Acreditavam que o Ano Novo deveria ser comemorado no último dia de outubro. Para esse povo, o véu entre o mundo dos vivos e dos mortos, nessa noite, se tornava mais frágil, sendo o momento ideal para se comunicar com os que já morreram. Os celtas acreditavam que os espíritos dos mortos voltavam ao antigo lar para ter contato com os entes queridos e, se os vivos não providenciassem alimentos para eles, coisas terríveis poderiam acontecer.      
         Se não houvesse uma receptividade nesse dia, os mortos atormentariam os vivos e a noite seria de medo. Temendo a ação dos espíritos, os celtas acendiam fogueiras para honrar os deuses e sacrificavam-lhes animais. Eles temiam que os mortos dizimassem seus rebanhos e destruíssem suas casas. Para confundir os espíritos, os celtas se vestiam de preto e usavam máscaras. Os sacrifícios eram ofertados num altar adornado com maçã, símbolo da vida eterna. O vinho era substituído por sidra ou suco de maçã. Tudo isso acontecia em ritmo de muita música e dança.
         Muitos desconhecem a origem do Halloween e embarcam na onda das comemorações. É uma noite de alegria e festa, que está associada aos rituais pagãos da Antigüidade. O Samhain ou Halloween é um dos sabbats (feriados da roda do ano) comemorado no dia 31 de outubro no hemisfério norte e, no dia 30 de abril, no sul, marcando o início de um novo período na vida. É o festival dos mortos, onde os espíritos dos seres amados e dos amigos, já falecidos, devem ser honrados. O sentido do Halloween é sintonizar os vivos com os mortos e enviar-lhes mensagens de amor e harmonia. Nesse dia, também é celebrado o final do verão e o antigo Ano Novo celta.
         No Dia das Bruxas, os convens (grupos de 13 membros adeptos da bruxaria) realizam brincadeiras com dança e música. Tudo é comemorado com muito ponche, bolos, doces e a cor predominante é o preto. Assim como no passado, ainda hoje os bruxos mantêm a antiga tradição dos celtas e os nomes das pessoas, que já morreram, são queimados no caldeirão sem conotação de tristeza. No altar, também não faltam as tradicionais máscaras de abóboras com velas acesas dentro, para espantar os maus espíritos e os duendes que vagam pelas noites do Samhain, que significa “sem luz”, pois para os bruxos, nessa noite, Deus morreu e o mundo mergulhou na escuridão.

Bruxaria vira estilo de vida
         A bruxaria virou hobby e até estilo de vida para algumas mulheres. O lema das feiticeiras é o seguinte: “desde que não prejudiques ninguém, faze como quiseres”. Partindo desse princípio, elas praticam magia, através de feitiços e rituais que variam de acordo com a tradição. Os ritos são praticados ao ritmo das forças vitais, marcadas pelas fases da lua e os feriados sazonais. Uma vez por mês, durante a lua cheia, os bruxos se reúnem para realização de feitiços e rituais extraordinários.
         As feiticeiras do novo milênio são diferentes daquelas que usavam roupas e chapéus pontiagudos e pretos. Elas estudam as propriedades medicinais das ervas, os ciclos da lua e as mudanças climáticas para aplicar tais conhecimentos
 “de forma terapêutica”.
          As poções mágicas são provenientes das simpatias, rezas e crendices populares. Boa parte do arsenal das bruxas são simpatias e orações para pedir aos “deuses da natureza”, muito evocados pelas rezadeiras. Elas também ficam atentas aos ciclos da natureza. Portanto, quem tem o hábito de cortar cabelos de acordo com as fases da lua é adepto de uma prática de bruxaria sem saber.
         Os feitiços são preparados em qualquer lugar. Mas bosques, jardins ou cozinha são os seus locais prediletos. Esses lugares têm dois pré-requisitos fundamentais para a bruxaria: o clima especial e os elementos que simbolizam a energia mágica que circula no universo – terra, fogo, água e ar. É com a ajuda desses elementos que as feiticeiras elaboram as fórmulas mágicas. Quem pensa que caldeirão, vassoura e varinha são coisas do passado, engana-se. Esses objetos foram substituídos e são usados com freqüência.
Disse Jesus:
        “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8.32). Há pessoas que desconhecem o Evangelho e não sabem que Deus é único e não há outros “deuses” diante d’Ele. Portanto, qualquer prática de consulta aos mortos ou adoração a “deuses”, oferecendo-lhes qualquer sacrifício é abominável ao Senhor. A prova disso está no livro 2 Crônicas no capítulo 33, versículo 6, que diz:

“Queimou seus filhos como oferta no vale do filho de Hinom, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro, praticava feitiçarias, tratava com necromantes e feiticeiros e prosseguiu em fazer o que era mau perante o Senhor, para o provocar à ira”. 2 Crônicas 33.6

        Logo, de acordo com a Bíblia, pode-se concluir que a bruxaria não passa de mais uma artimanha do diabo para desviar pessoas do caminho, da verdade e da vida. Ainda segundo a Bíblia, o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus para servir só a Ele. O Livro Sagrado também ensina que a pessoa deve ter apenas Jesus Cristo como Senhor e Salvador de sua vida.

“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Levítico 19.31).

Bibliografia:

1. Mistérios do Desconhecido: Bruxas e Bruxarias. Time-Life Books Inc. Edição em língua portuguesa publicada pela Abril Livros Ltda, Rio de Janeiro, RJ, 1994, página 123.
2. Idem.
3. Grimassi, Raven, Os Mistérios Wiccanos (Antigas Origens e Ensinamentos). Editora Gaia Ltda. São Paulo, SP, 2000, página 24.
4. Id., página 170.



A origem do Halloween


A origem do Halloween


          No ano de 835 d. C., que o papa Gregório III, permitiu que os territórios recém ocupados pela Igreja, como a Irlanda, combinassem o antigo ritual de Samhain com as tradições cristãs, sendo a partir desta data que o Dia de Todos os Santos, que era celebrado no mês de maio, fosse transferido para 1 de novembro. E do inglês antigo "Hallowed", que significa "All Hallows Eve", em bom português "Noite de Todos os Santos", surgiu o termo Halloween.
         Os fundadores dos Estados Unidos não permitiram a celebração desse dia porque sabiam que era uma festividade pagã. Mas, em 1840, os primeiros imigrantes irlandeses, em busca de prosperidade, foram viver nos Estados Unidos, Canadá e outros países e junto com eles, levaram seus costumes.
        “Trick or Treat” – Truque ou Prenda/ Doces ou Travessuras, Abóbora como luminária e Fantasias
         Existem algumas práticas que originaram esse “costume” do Halloweem atual.
         Para realizar seus rituais com sacrifício humano, os druidas exigiam dos camponeses as filhas mais velhas virgens para serem ofertadas a seus “deuses”. Se a família se recusasse, eles invocariam demônios para atormentar aquela família até a morte. Os demônios não matavam as pessoas, mas as levavam a cometer o suicídio. Se a família entregasse a filha para o sacrifício, recebia dos druidas a abóbora com a caricatura recortada e vela dentro para “avisar” aos demônios que aquela família não deveria ser atormentada.
         Os celtas também acreditavam que enquanto as almas pecadoras esperavam pelo seu julgamento, o seu deus Samhaim as libertava por uma noite, em 31 de outubro. Eles criam que essas almas iam até as casas das pessoas, que as esperavam com um banquete sobre a mesa, e temiam esses espíritos, que segundo a sua crença poderiam machucá-los e até mesmo matá-los se os sacrifícios oferecidos não agradassem à Samhain. Com a intenção de manter os espíritos longe de suas casas, as pessoas esculpiam rostos demoníacos em abóboras e nabos grandes e colocavam velas dentro.
         Os druidas e celtas também acreditavam que na noite de 31 de outubro, a noite de Samhain, voltava com os espíritos dos não vivos. Segundo essa crença, todos que morreram ao longo daquele ano regressavam à procura de corpos vivos para possuir e usar até a próxima noite de 31 de outubro. Fogueiras eram acesas nas colinas para afugentar tais espíritos, enquanto que as tochas dos vilarejos eram apagadas para que o local fosse considerado frio e sem vida pelas almas e estas não circulassem pelo lugar. Alguns grupos de moradores das aldeias utilizavam "fantasias" e máscaras a fim de assustar os espíritos que procuravam corpos para possuir.
         Para o povo celta, os espíritos malignos eram apaziguados quando se deixava comida para eles (comentário meu: parece o canbomblé com as macumbas, despachos...) Com o passar do tempo, os mendigos começaram a pedir alimentos em troca de orações para pessoas mortas. Após o fim da civilização céltica, através de uma lenda irlandesa, a frase ‘trick or treat’ teria ficado marcada graças a um homem que conduzia uma procissão que tinha como objetivo arrecadar oferendas de agricultores para que as colheitas não fossem devastadas por demônios. O tal homem ameaçava então os plantadores para que eles dessem comida, caso contrário, sofreriam com a travessura das almas maléficas em suas plantações.
         As lanternas feitas em abóboras, conhecidas como Jack-O-Lanterns. De acordo com uma lenda irlandesa, um homem chamado Jack encontrou com o diabo no dia 31 de outubro, mas conseguiu enganá-lo evitando a morte. Porém, um ano depois, na mesma data, Jack faleceu e foi proibido de entrar no céu por ser um homem grosso e avarento. Sem alternativa, foi para o inferno, porém o diabo não permitiu que ele ficasse ali. Com pena da alma penada, o diabo joga uma brasa para que esta vague eternamente pelo limbo. Para que ela não se apagasse, Jack a colocou dentro de um nabo. Quando a tradição chegou à América, as lanternas de Halloween começaram a serem feitas em abóboras, por serem maiores e mais abundantes. De acordo com a lenda, é possível ver nas áreas rurais irlandesas uma luzinha fraca na noite de Halloween por entre as árvores. Trata-se de Jack procurando por um lar.

No Brasil

         No Brasil, a festividade começou a ganhar adeptos no final nos anos 80, quando começaram a ser organizadas festas, as primeiras através de cursos de inglês.

Halloween Atualmente

         Não é segredo a existência das Igrejas de Satanás, cuja sede é em São Francisco – Califórnia. Alguns ex-bruxos e ex-satânicos convertidos relatam a prática atual de sacrifícios humanos ocultos à satanás, sendo uma das datas a de 31 de outubro.
         Também relatam que não é acidente quando colocam pedaços de navalhas para cortar, agulhas, drogas e veneno nos doces dados às crianças com a intenção de que essas crianças feridas ou até mesmo mortas devido à ingestão desses doces são sacrifícios oferecidos à Samhain (Satanás).

Analisando

         Depois de ler tudo isso, depois de estar esclarecido e não poder alegar ignorância quanto ao significado do Halloween, você ainda assim pensa em partilhar seu prato com Satanás participando da sua festa?
         Atente para os avisos escritos pelos Apóstolos na Bíblia:


"20 – Antes digo que as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios, e não a Deus. E não quero que sejais participantes com os demônios.
21 – Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios: não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios." I Coríntio 10:20-21


"E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes condenai-as." Efésios 5.11

         Que o Senhor nosso Deus lhe dê entendimento, livramento e sabedoria para se livrar das astutas artimanhas do inimigo de nossas almas.
         Em todas as situações, Deus é o nosso refúgio.
         Fiquem na Paz do Senhor Jesus.
Autor: Ana Bastos

A Verdade Sobre o Dia das Bruxas

         Mais do que simples travessuras ou doces, nos traz a verdadeira versão da tradicional festa norte-americana, Halloween, comemorada no dia 31 de outubro. Na verdade, o dia das bruxas não passa de uma festa pagã, em sua origem e prática, e significa uma das datas mais importantes para os adeptos da igreja satânica.
         Muitos bruxos, satanistas e adoradores do diabo se preparam, durante todo o ano para estas festividades. Além de ser considerada por eles, o aniversário de satanás, é o dia ideal para fazer sacrifícios humanos e pactos satânicos. No período de 15 dias antes da data de 31 de outubro e 15 dias após os seguidores do diabo sacrificam pessoas, confiados na promessa de que alcançarão mais poder e prosperidade. Conforme as estatísticas, inclusive as do FBI, nos meses de agosto, setembro e outubro acontecem várias atrocidades, inclusive o desaparecimento de crianças do mundo inteiro, principalmente nos EUA.
         A autora do livro "Satanás Escondido" conta que uma destas comemorações de Halloween, tentaram introduzi-la em um ritual satânico e pediram que sacrificasse uma criança recém-nascida. Neste mesmo livro, ela relata que muitas das moças desaparecidas nos meses de março e abril, são usadas para a procriação, e seu fetos sacrificados na época do Halloween. Os moradores de Anaheim, CA, também sabem e sentiram os efeitos desta Convenção de Satanás. A própria policia da cidade pede aos crentes que tomem algum tipo de providência, pois reconhecem que do Centro de Convenções de Bruxos, emana uma onda de violência e maus presságios. Os bruxos e adoradores do diabo não perdem tempo. Eles traçam metas horríveis para combater os cristão como, por exemplo, a destruição de 60 mil famílias por ano. Fora isso, trabalham incansavelmente, para que milhares de jovens e crianças sejam envolvidas e aprisionados pelas drogas, prostituição e violência, confirmando algumas histórias da dramaturgia cinematográfica americana.
         Conforme Joel Engel, pastor da Igreja do Evangelho Quadrangular do Rio Grande do Sul, o mais alarmante nesta história toda é que muitas igrejas estão participando das celebrações de Halloween. Além disto, vestem suas crianças de personagens bíblicos alegando que é uma opção . Para o pastor, não existe opção para este tipo de festa, pois de qualquer forma, a atitude do crente deve ser a de combater e não a de consentir com a comemoração. "A participação do halloween é uma desonra para o Senhor Jesus Cristo. O problema é que muitos não acreditam nem mesmo na Palavra de Deus que é bem clara ao afirmar: "as bruxas, os feiticeiros, os gatos negros, os faróis de abóboras e outros misticismos malignos, são símbolos de tudo aquilo que é abominável a Deus", frisa e também adverte: "Irmão, fique longe de toda a celebração satânica, com certeza, ela entristece ao Espírito Santo de Deus."

Doces travessuras ou bruxarias?

          Faz muito pouco tempo que o Halloween ficou reduzido a uma pequena festa para as crianças. Mesmo no passado, a festa folclórica cultuada pelos americanos não significa nada de bom e oportuno. Seus símbolos e práticas foram tirados diretamente do paganismo, do mal, da morte e do ocultismo. De acordo com os manuscritos históricos, a celebração antiga do halloween era feita pelos druidas em honra a Samhain, o Senhor dos mortos, no primeiro dia do mês de novembro. Eles acreditavam que na véspera deste dia Samhain chamava todas as almas malignas (espíritos) que, durante os doze meses passados, haviam sido condenados a habitar em corpos de animais. O Halloween era considerado "o caminhar universal de todas as almas e espíritos".
         Conforme a bruxa paulista Rosa Maria Biancardi, em uma entrevista ao jornal O Tempo de Belo Horizonte, os Celtas há mais de 2 mil anos, festejavam o dia dos mortos na data de 31 de outubro, celebrando a travessia e a troca de energia com antepassados.
Os Druidas eram uma ordem sacerdotal da antiga Gaul e Bretanha, pagãos da religião Celta. Conforme os artigos mencionados nos textos de escritores gregos e romanos, entre o século II a.C. e o IV d.C., eles eram brutais, temidos pelo seu poder e tinham sede de sangue. Resolviam todas as disputas com uma decisão definitiva e inalterável, e castigavam com a morte. Além disso, seus altares destilavam o sangue de vítimas humanas. Algumas vezes, ofereciam homens, mulheres e crianças em holocausto, queimando-os em grandes torres de vime, como ofertas as suas supertições. Normalmente, os Celtas usavam os bosques para caça, pesca e a alimentação, mas também os utilizavam para as cerimônias demoníacas. Há evidencias, ainda, de que usavam as gigantescas pedras talhadas para decidir qual era o melhor dia para acalmar ao deus ou deuses de suas práticas misteriosas. Afirmavam que Samham convocava os maus espíritos daqueles que haviam morrido durante a realização dos ritos demoníacos.
         Das crenças dos Druidas precedem o uso de bruxas, fantasmas e gatos que são utilizados nas festas de halloween. Eles acreditavam que os "gatos" eram sagrados e haviam sido pessoas castigadas por alguma má ação. Para livrarem-se da possessão diabólica, tinham que dar comida ou oferecer algo aos demônios, e arrumar-lhes hospedagem durante a noite. Se os espíritos ficassem satisfeitos com o que lhes davam, deixavam a casa em paz. Caso contrário, faziam um "trick"(truque, maldade), ou rogavam uma maldição de destruição sobre as pessoas que ali residiam.

A história explica

         A história nos dá a resposta sobre o Halloween e porque a festa foi cristianizada pela igreja. Desde o tempo de Constantino (quem fez do catolicismo a religião do estado) os imperadores romanos perceberam que era necessário manter um império unificado, onde o maior número de pessoas professasse somente uma religião. Porém, uma lei foi implementada para forçar a todos os que não eram cristãos a aceitarem o cristianismo. Assim, um grande número de ateus se uniu à igreja trazendo as práticas e celebrações pagãs, como o halloween, tiveram que ser cristianizadas. Para a Igreja Católica, a única maneira de preservar os pagãos nas missas, era permitindo a prática de algumas tradições e costumes. Aos pagãos recém-convertidos, foi liberado para que guardassem alguns festivais, tais como o Halloween ou o Dia dos Fiéis Defuntos. Eles o usariam para comemorar a morte dos "santos".
         Em 800 d.C. a Igreja Católica estabeleceu o Dia dos Fiéis Defuntos no dia primeiro de novembro, para que o povo desse continuidade das celebrações antigas. No entanto, a missa que se rezava neste dia se chamava "allhallowmas", e a noite anterior ficou conhecida como "allhallow even" ouhalloween, que significa santificado ou noite santa.

Significado de alguns costumes do Dia das Bruxas

Treat or Trick

         O costume moderno do "treat or trick", começou na Irlanda a centenas de anos, logicamente com base nestes costumes Druidas. Um grupo de trabalhadores do campo, em uma pequena cidade, resolveu fazer uma festa de halloween em homenagem aos seus antigos deuses. No entanto, saíram de casa em casa mendigando comida para a festa. Aos que contribuíam generosamente desejavam boa sorte e aos que não contribuíam faziam ameaças. Assim, a tradição continuou até nossos dias quando jovens e crianças saem de porta em porta, disfarçados de fantasmas, esqueletos e demônios, mendigando de certa por comida enquanto prometem não fazer maldades.

31 de outubro

         Foram os Celtas que escolheram a data de 31 de outubro como véspera do ano novo separando-a também para celebrar todo o maligno, o malvado e o morto. Durante esta celebração costumavam reunir-se em volta de uma fogueira na comunidade, e ofereciam seus animais, suas colheitas e às vezes a si mesmos como sacrifício. Usavam disfarces feitos de cabeça e pele de animais e prediziam o futuro uns dos outros.

Abóbora iluminada

         A aparente e inofensiva abóbora iluminada é um símbolo antigo de uma alma maldita e condenada. Elas são chamadas "Jack-O Lanterns", por causa de um homem chamado Jack, que não podia entrar nem no céu nem no inferno. Como resultado ele estava condenado a vagar pelas trevas com sua lanterna até o Dia do Juízo.
         Por medo dele e dos fantasmas, as pessoas arrumavam as calçadas e colocavam velas acesas dentro das abóboras para espantar os espíritos maus.

Alerta!

         "Os EUA, outrora um exemplo de fé para os outros países, agora está diferente: os americanos, além de deixarem a vida espiritual de lado para cuidar da profissional, estão adotando festas pagãs, valorizando-as mais do que um culto, um encontro de fé", relatou indignado o pastor Joel Engel na Revista Cristã, após sua visita a nação americana. Segundo ele, a festa do Dia das Bruxas, trata-se de um ritual satânico e demoníaco que envolve crianças inocentes e faz com que as pessoas cultuem o mal.
         No intuito de combater a influência americana do Halloween, o pastor convoca a Igreja de Cristo para guerrear, orando e jejuando contra este mal que está tomando conta do mundo inteiro, inclusive no Brasil. Hoje adolescentes e crianças brasileiras esperam, ansiosos pela festa de Halloween, que é comemorado nas escolas e boates. Até para os antropólogos, a cultura norte-americana está cada vez mais presente na vida dos brasileiros, provocando um choque cultural. "É preciso estar atento aos exageros das chamadas trocas culturais", lembra.
         "É hora de sermos radicais, buscarmos a virtude e o poder de Deus para nossas vidas e dizer ao diabo que fazemos parte de um exercito de vitoriosos, quem temos como propósito destruir as obras de satanás", diz o pastor Engel. Os evangélicos devem guerrear no dia 31 de outubro, com clamores, jejuns e orações ao Deus altíssimo, combatendo as hostes santânicas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Deus o poço dos desejos. Jogue sua moeda.

Deus poço dos desejos.

Qual a importância de Deus na vida do ser humano? Deus é útil para que eu consiga o que desejo.
Essa resposta não é de poucos, mas sim de incontáveis pessoas que são beneficiárias do “Seguro Prosperidade”, já que são freqüentadoras das reuniões de busca das coisas de Deus. As reuniões das igrejas que prometem verdadeiros milagres financeiros realmente estão abarrotadas. Deus tem muitos seguidores na corrente dos que determinam materialismo.
O Sermão da Montanha é ignorado e pouco entendido para nossa geração, os valores “evangélicos” são outros, valores mais úteis e aproveitáveis para nosso “capitalismo social do evangelho moderno”.
Papai do céu para essa geração é agora Poço dos Desejos. Basta jogar moedas, imaginar algo e pronto, a pessoa será pai de multidões. Acabou o compromisso do filho com o Pai, do servo com o Senhor, dos discípulos com o Mestre, agora só vemos o Deus útil sendo perseguido pelos infrutíferos ramos.
Como pode ter tamanha diferença entre o que está escrito pelo que está sendo praticado. Muitos dizem que são fieis, que buscam a Deus, que são praticantes do evangelho, que vão nos montes orar, que usam paletó, que entregam seus dízimos em dia, que ceiam mensalmente, e por isso são espirituais. Mas isso não é ser espiritual. Muita confusão quanto ao que é ser Cristão irrepreensível.
Jesus por muitos é considerado o bom da trindade e Deus Pai é um vingativo incansável em suas disciplinas.  Muitos não conhecem realmente a vontade de Deus, só conhecem Deus de ouvir falar.
O evangélico no Brasil tem o costume de dizer que ama a Jesus por isso entregam seus dízimos.
Você conhece alguém que realmente passou amar alguém sem conhecê-lo bem?
Sei que não podemos julgar ninguém, pois todos devem examinar a si mesmos, mas você realmente ama a Deus? Tem um amor incondicional pelo Pai, tem um relacionamento próximo e sincero com Deus? Ama a Ele sobre todas as coisas? De verdade? É amor mesmo?
Por que pergunto isso? Porque é o que Deus espera de você, amor. Sua caminhada e sua vigília no monte para Deus, de nada valem, se não houver amor.
O amor ao Pai está acima de tudo. Acima de qualquer ritual religioso. Acima de qualquer aparência de piedade. Paulo já dizia.
Como amamos a Deus? Primeiramente temos que conhecê-lo. Mas como conhecemos Deus? Jesus sempre deixava claro: quem vê a mim, vê o Pai. Quem me conhece, conhece o Pai. Eu não vim fazer minha vontade, mas a vontade do Pai. Quando Jesus curava, estava fazendo a vontade do Pai, quando Ele alimentava as multidões, estava fazendo a vontade do Pai, quando Ele expelia demônios, estava fazendo a vontade do Pai. Deus Pai quer o melhor para seus filhos queridos que somos nós, descendentes de CRISTO. Não há necessidade de buscas de promessas, elas nos alcançarão.
O melhor de Deus não está por vir, como muitos declaram, o melhor de Deus já veio, foi colocado numa cruz, morreu, ressuscitou com todo o poder e nos garante vitoria no seu Nome. No Nome que está acima de qualquer outro nome, nós podemos dar ordem para satanás e seu demônios, podemos dar ordens para as doenças, podemos dar ordens para a miséria, não porque precisamos fazer algo para merecermos ou obtermos essa dádiva, já obtemos,  isso é chamado de Graça, não éramos merecedores, mas Cristos nós fez idôneos ou dignos de tal herança. O testador morreu, já recebemos nossa herança. A bíblia nos afirma que já somos abençoados com toda sorte de bênçãos. Mas de que vale tudo isso se não houver amor?
80 anos que passamos aqui nesta terra, não podem substituir, nossa vida na eternidade com bênçãos celestiais. Não podemos perder nosso tempo de somente buscarmos Deus como refúgio nas angustias ou mesmo mantendo-o por perto para quando precisarmos. Deus é mais que isso.
Deus criou os céus e Terra, os planetas e astros celestes, os seres celestes e tudo que há. Criou os anjos e o coral de louvor a Seu Ser, nos criou para darmos louvores a Ele com nossas vidas como sacrifício vivo e agradável a Ele.
Nosso sacrifício racional que é o de mantermos sem pecados controlando nossas concupiscências, é nossa oferta maior, nosso louvor.
O amor a Deus vem primeiro nos mandamentos, nas Palavras de Jesus, e em toda a Bíblia se encontra esse fundamento: amar a Deus sobre todas as coisas. Amar não é temor, temor é respeito. Amar não é ter medo de Deus. Amar não é cumprir votos, isso é obrigação. Amar a Deus não é ir à igreja todo os dias, isso é costume. Amar a Deus é adorá-lo com sua vida. É deixar que Ele viva sua vida, é confiar nEle a ponto de deixar que Ele conduza toda sua vida. É refletir a luz da glória de Deus afim que todos vejam que você é testemunha de Cristo. Temos que viver de uma forma totalmente irrepreensível, como Paulo ensina.
Passe a ver Deus como seu amigo que lhe entregou tudo que Ele podia para lhe trazer de volta da natureza antiga para a nova natureza, uma natureza que pode entra no céu e viver compartilhando a eternidade no melhor não dessa Terra, mas no melhor da eternidade. Junte tesouros para a eternidade, você vai passar mais tempo lá.
Se todas as pessoas parassem de se preocupar com o que vão comer e o que vão vestir e passassem a buscar conhecimento de Deus, seu Reino e sua Justiça, suas vidas seriam as mais privilegiadas e abençoadas. É por isso que Cristo citou Oséias 6:6 dizendo que queria que todos conhecessem a Deus.
 Quando nós conhecemos Deus, passamos a amá-lo.  Não só de ouvir pastores e pregadores falando sobre Ele, mas quando temos experiências próprias, conhecimento e sabedoria de como Ele é importante, já tendo feito muito para nós.
Vamos orar mais, conhecemos melhor uma pessoa quando conversamos com ela. Vamos ler sobre Deus. Vamos estudar Deus, vamos viver Deus.
Não vamos mais buscar Deus para obtermos coisas, mas Deus nos dará coisas porque buscamos conhecê-lo, Ele tem galardões para cada um.
Quando buscamos primeiramente o Reino de Deus e sua justiça, que é sermos fieis as suas vontades, Deus nos acrescenta bênçãos. Se você acredita nas escrituras, porque não acreditaria neste verso?  Ele é tão verdadeiro quanto qualquer outro.
Pr. Vagner Vieira

  Muitas pessoas ateias ou de varias religiões diferentes são bem sucedidas e todas elas tem algo em comum, e claro, não é religião, elas ac...